quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Participação dos Adolescentes no ''A gente da comunidade''.

Oii Pessoal!!
Estamos passando para falar da participação dos Adolescentes no evento da evangelização o ''A gente da comunidade'' no dia 21/02 Domingo.O nosso Pastor convocou todos os grupos da igreja para participar deste evento e ajudar as pessoas mais necessitadas.
Os Adolescentes e as tias da E.B.I. ficaram encarregados da parte de recreação das crianças.


Alguns ficaram encarregados de cuidar dos brinquedos.

O Tubugan d'água e a Cama elástica.

















outros ficaram encarregados de pintar o rosto e organizar brincadeiras,premiadas para as crianças.












O nosso conselheiro junto com um adolescente realizaram uma apresentação,no evento marcando ainda mais a nossa presença no evento.


















Agradecemos pela presença de todos que compareceram neste evento.E continuaremos falando sobre este evento no próximo post.






Fique com Deus e até a próxima pessoal.

Assinado Daiia Prudêncio Secretaria do P.A


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Dramático apelo!


Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me, no momento, quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane, minha amiga, escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais:

“Eu era uma jovem ’sarada’, criada em uma excelente família de classe média alta, em Florianópolis. Meu pai é engenheiro eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre dar, para mim e meus dois irmãos, tudo de bom e o que há de melhor, inclusive liberdade, que eu nunca soube aproveitar.

Aos 13 anos, participei e ganhei um concurso para modelo e manequim de uma grande agência de modelos, e fui até o final do concurso que selecionou assistentes de palco de um importante programa de televisão. Fui também selecionada para fazer um book em outra grande agência de modelos, em São Paulo.

Sempre me destaquei pela minha beleza física. Chamava a atenção por onde passava.

Estudava no melhor colégio de Florianópolis. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.

Nos finais de semana, frequentava shopping centers, praias, cinema; curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas ‘saradas’, física e mentalmente.

Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 2004. Fui com uma turma de amigos para a Oktoberfest, em Blumenau (SC).

Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal. Fizemos um ‘esquenta’, no Bude, famoso barzinho na Rua XV.

À noite, fomos ao ‘Proeb’ e no ‘Pavilhão Galego’ havia um show maneiro da Banda Cavalinho Branco.

Aquela movimentação de gente era ‘trimaneira’.

Eu já havia experimentado algumas bebidas. Tomava, escondido da minha mãe, o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada.

Na quinta feira, primeiro dia da Oktoberfest, tomei o meu primeiro porre de chopp.

Que sensação legal! Curti a noite inteira ‘doidona’. Beijei uns 10 carinhas. Inclusive, minhas amigas colocavam o chopp numa mamadeira, misturado com guaraná para enganar os ‘meganhas’ (policiais), porque menor de idade não podia beber. Mas a gente bebeu a noite inteira e os ‘otários’ não percebiam.

Lá pelas 4hs da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos bombeiros.

Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento, quase vomitei as tripas, mas o meu grito de liberdade estava dado.

No dia seguinte, aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles, como tensão pré-menstrual.

No sábado, conhecemos uma galera de São Paulo, que alugaram um apartamento no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.

Bebi um pouco no sábado. A festa não estava legal, mas lá pelas 5h30 da manhã, fomos ao ‘ap’ dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso ‘baseado’ (cigarro de maconha), que me ofereceram.

No começo, resisti, mas chamaram a gente de ‘Catarina careta’. Mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas, no dia seguinte, antes de ir embora, experimentei novamente.

O garoto mais velho da turma, o ‘Marcos’, fazia carreirinha e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem naquele dia.

Retornamos à ‘Floripa’, mas percebi que alguma coisa havia mudado. Eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino: ‘DROGAS.’

Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada e, sem perceber, eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.

Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria.

Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue, o efeito dela ficava mais forte e, aos poucos, não compartilhávamos a seringa, e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó.

No início, a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a ‘branca’ a R$ 10,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$20,00 a boa, e eu precisava, no mínimo, cinco doses diárias.

Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus ‘novos amigos’. Às vezes, a gente conseguia o ‘extasy’. Dançávamos nos ‘points’ a noite inteira e depois… farra!

O meu comportamento tinha mudado em casa. Meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida.

Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos, o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem.

Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos, toda a minha família foi se desestruturando.

Fui internada diversas vezes em clínicas de recuperação. Meus pais, sempre com muito amor, gastavam fortunas para tentar reverter o quadro.

Quando eu saía da clínica, aguentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.

Em dezembro de 2007, a minha sentença de morte foi decretada. Descobri que havia contraído o vírus da aids, não sei se me picando, ou através de relações sexuais, muitas vezes, sem camisinha.

Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.

Aos poucos, os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando: família, amigos, pais, religião, Deus – até Deus –, tudo me parecia ridículo.

Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo.

Estou internada, pesando 24 kg, horrível. Não quero receber visitas porque não podem me ver assim. Não sei até quando sobrevivo, mas, do fundo do coração, peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca.

Você, com certeza, vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.”

OBS: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava dela, comunicou que Patrícia veio a falecer 14 horas depois que escreveram esta carta, de parada cardíaca respiratória em consequência da aids.
Publica por Edir Macedo

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Você leva desaforo pra casa???

"Você leva desaforo pra casa???" foi o assunto discutido com os pré-adolescentes nessa terça-feira(16/02), ser manso em ocasiões extressantes é muito dificil, mas para os que conhecem a Deus todo o esforço vale a pena.
Após aprenderem sobre mansidão, os pré-adolescentes foram convidados a participar de uma oração pedindo a Deus que levasse eles a serem mansos.














Só o Senhor Jesus pode nos fazer feliiz!!! Se apegue a Ele adolescente!!!

Deus Abençoee!!!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Oiii pessoal!!! Peço desculpas a vocês pelo atraso nas postagens ...

Mass.... voltamos com força total!!!! E queremos saber quem é o seu Super Herói Preferido?!?!

Heróis e Heroinas

Na foto a cima temos vários heróis e heroinas das históris em quadrinhos, que viraram filmes, seriados e etc.
Eles matam monstros, defendem as cidades do mal, ou não, tem super poderes. Mas infelizmente isso não passa de contos. Qual de nós não já se imaginou como um deles?! (eu, particulamente, me imaginei sendo a Mulher Maravilha, pena que não tive os poderes dela hihi')

Mas eu conheço um herói que é o meu preferido. Ele nos defende do mal quando o chamamos, mata os monstros que nos atormenta, tem super poderes (todo poder está em suas mãos e ainda nos dá esse poder), e o melhor de tudo, ele é vivo!

Ele é Jesus!

Um herói, foi Jesus a nos salvar,
Pois morreu naquela cruz, com tanta dor,
Mas ninguém tirou, sua majestade, seu amor
Ele sofreu, Ele pagou, por todos nós.

E um herói assim não há,
Não há palavras pra explicar,
O grande amor do meu Jesus,
Foi revelado naquela cruz,
E o poder do meu Senhor,
Não há ninguém pra comparar,
O vél santíssimo rasgou,
E o domínio Ele tomou.

Ilusão, com um vazio no coração,
Em fantasias eu vivi,
Sem direção,
E uma luz brilhou,
Jesus Cristo me chamou,
Minha vida transformou,
Me deu perdão

Qual é o seu super herói??? comentem!!!!!!!


Deus Abençoee!!!!